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লেখক :

Ologunde Sa

তারিখ :

Wed, Sep 03 2014

বিভাগ :

Why I became a Muslim!

Ologunde Sa, ex-ateia, Índia

Ologunde Sa, ex-ateia, Índia

(parte 1 de 4)

 

Asalamu alaikum wa rahmatullahi wa barakathuhu

Nada destaca mais a Verdade do que a Falsidade! Abracei o Islã 6 meses depois que cheguei aos EUA, graças ao meu encontro com o Cristianismo!

Nasci na Índia e cresci entre pessoas que adoravam muitos deuses e deusas - os hindus.  Em cada rua e esquina na Índia você encontrará templos que abrigam ídolos de madeira, pedras, marfim e até ouro e prata.

Não venho de uma família hindu.  Meus pais não acreditam em Deus.  São ateus.

Ensinaram-me que não havia algo como Deus.  Quando criança acreditava em tudo que meus pais me diziam.  Eu os admirava e acreditava que sabiam tudo.  Pensava que eram perfeitos.  Quando cresci, entretanto, percebi que meus pais não sabiam tudo.  Certamente não eram perfeitos.  E cometiam erros.

Em determinado ponto, começaram a surgir em minha mente várias perguntas sobre como a vida começou.  Estou certa que essas perguntas surgem nas mentes da maioria das pessoas em um momento ou outro:

Quais são o significado e o propósito da vida? Por que o homem enfrenta dificuldades em escolher entre o bem e o mal? Por que as pessoas morrem? O que acontece depois da morte?

Meus pais não tinham as respostas para essas perguntas.

Comecei a pensar de maneira independente e, no fim, depois de muita contemplação e reflexão cheguei à conclusão de que Deus existia! De fato, Deus era a única realidade!

Existe ordem e perfeição na natureza que não podem resultar do acaso.

Não pode haver projeto sem um Projetista e criação sem um Criador.  Nós humanos somos produtos de criação, não de acaso, acidente ou evolução.

Era óbvio para mim que só havia um Criador.  Não podia haver mais de um, uma vez que causaria uma divisão ou racha no poder que, consequentemente, resultaria em caos e desordem.  Não há um ditado que diz “Muitos cozinheiros estragam a sopa?”

Então, comecei a acreditar em Deus.  Também acreditava na prestação de contas por minhas ações.  Nossas ações são as únicas coisas que podemos controlar.  Nada além disso está em nosso poder.

Como Deus nos criou com a liberdade de escolher entre certo e errado, era evidente para mim que importava muito o que eu escolhia fazer ou como escolhia agir.  Bem no fundo sabia que um dia teria que prestar contas por todos os meus atos.  Deus tem todo o poder e tem a capacidade de recompensar e punir.  Então, temia muito a Deus.

Acreditava em Deus, mas não tinha uma religião.  Costumava pensar que não importava a qual religião a pessoa pertencia, desde que aquela pessoa fosse boa.  Mas há algo muito errado com esse tipo de pensamento.  De qualquer maneira não tinha compreensão na época e tudo com o que me importava era em encontrar um homem temente a Deus para ser meu marido.  Sendo monoteísta estava disposta a casar com um cristão, um muçulmano ou um bahai.

Encontrei meu marido sob a mais peculiar das circunstâncias.  Ele era cristão.  E era da América.  Conhecíamos-nos há apenas três dias.  Mas ele me propôs casamento.  Considerei que ele era muito honesto e tinha seu coração cheio de temor a Deus.  Casamos-nos.  Duas semanas depois ele tinha que voltar para os EUA.  Não podia me levar com ele.  Levou um ano e meio até eu conseguir meu visto para ir para os EUA.

A América é muito diferente da Índia.  Levei um tempo para me ajustar ao estilo de vida americano.  Meu marido era um cristão muito devoto.  Era membro da Igreja Mundial de Deus.  Lia a Bíblia de maneira regular, frequente, quase fanática! Costumava observar o Sabah e frequentava a Igreja Adventista do Sétimo Dia.  Fui à igreja com ela várias vezes.  Também lia a Bíblia e encontrei muitas coisas nela que apoiaram o que acreditava sobre Deus.  Gostava do provérbio “Temor a Deus é o começo da sabedoria.” Encontrei muitas pessoas boas na igreja.  Até fiz alguns amigos muito bons.  Era particularmente apegada um casal idoso.  Estava muito feliz com a forma como as coisas estavam andando... até que fomos para a Califórnia visitar os parentes do meu marido.

Foi quando estava viajando no metrô, a caminho de Los Angeles, que algumas pessoas entraram e passaram folhas de papel para os passageiros.  Olhei para o pedaço de papel em minha mão e li com profunda descrença.  Preservei cuidadosamente aquele pedaço de papel.  Dizia: O que devo fazer para ser salvo?

 (parte 2 de 4)

O QUE DEVO FAZER PARA SER SALVO?

A resposta a essa questão é: absolutamente nada! O único requisito é acreditar no que Deus disse em Sua palavra e Ele diz: “Creia no Senhor Jesus Cristo e serás salvo”.

Só acreditar? Sim, só isso! Acreditar significa confiar plenamente no que Deus disse em relação à salvação.

No que temos que acreditar?  Que Cristo morreu por nossos pecados, foi enterrado e ressuscitou no terceiro dia.

Cristo morreu para nos dar vida eterna. Se desejar ter vida eterna faça a seguinte oração:

Pai Celestial, sei que sou um pecador e preciso ser perdoado. Agora recebo Jesus Cristo como meu Senhor e Salvador. Agradeço por ter perdoado meus pecados. Em nome de Jesus. Amém.

João 1:12 Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus.

Essa pequena folha de papel mudou toda a minha vida! Meu coração gritava dizendo que isso não podia ser verdade!  Era tão evidentemente falso que fiquei surpresa que alguém de fato acreditasse nisso! Foi o começo de minha primeira familiarização real com o Cristianismo moderno.

Estava completamente impressionada e surpresa ao aprender algumas das crenças fantásticas dos cristãos modernos. A seguir uma lista de crenças que não faziam nenhum sentido para mim:

1.    Jesus é Deus.

2.    Jesus é Senhor e nosso Salvador, que desceu a terra na forma de homem para morrer por nossos pecados.

3.    Deus é três em um...um conceito chamado de Trindade.

Nenhuma das crenças acima tem o apoio da Bíblia! Jesus nunca alegou ser Deus. Nunca disse que tinha vindo para morrer por nossos pecados. E você pode revirar a Bíblia de ponta a ponta. Não encontrará a palavra Trindade nela!

Várias perguntas surgiram em minha mente sobre as crenças mencionadas acima. Por que Deus precisaria descer a terra pessoalmente, se Ele tem todo o poder?

Se Ele quiser que algo seja feito, tudo que precisa fazer é dizer a palavra e é feito! Jesus era um homem.

Se era Deus, então como podia morrer? Deus pode morrer?

Além disso, se Jesus era realmente Deus em carne, para quem ele orava? Orava para si mesmo?

Se Jesus é Deus, como podemos pensar em Deus Se sujeitando a tentação do demônio?

Como o demônio pode oferecer a Jesus os reinos do mundo, se tudo nos céus e na terra pertencem a Deus? E mais, não foi Deus quem criou o demônio?!

Se a Trindade de fato fosse um artigo de fé importante, por que Jesus não pregou essa trindade?

Não requer muita inteligência para entender que o Criador não Se tornou Sua criação ou parte de Sua criação. Mesmo que Deus tivesse Se tornado Sua criação, por que iria querer fazer isso?!! E se for verdade que Deus Se tornou Jesus e de fato morreu por nossos pecados (o que soa um passo muito drástico para mim), então o mundo como o conhecemos hoje deveria estar livre de pecado. Se não é livre de pecado, então qual o sentido em morrer por nossos pecados?

O que isso alcançou?

Estava olhando para uma Falsidade de primeira categoria. Sabia que era profundamente falso.

Você não vai encontrar uma única falha na criação de Deus. É perfeita. Foi Deus Quem nos deu o poder do raciocínio e do bom senso. Deus nos pediria para acreditar em qualquer coisa que não fizesse sentido? A Verdade tem que fazer sentido. Quando um detetive quer encontrar a verdade, procura pistas, examina a evidência e usa seu poder de raciocínio. As pessoas empregam esse método para todos os assuntos, exceto no campo da religião! É onde abandonam seu raciocínio e acreditam cegamente no que quer que lhes seja ensinado!

Como as pessoas podiam acreditar que Jesus morreu por seus pecados, me perguntava! Quero fazer essa pergunta a você. Se estivesse prestes a prestar uma prova importante, acreditaria em alguém que dissesse que não tinha que fazer absolutamente nada para passar nessa prova?!

Acreditaria em alguém que dissesse que tudo que tinha que fazer era acreditar que o próprio professor estudaria para a prova e faria todo o trabalho duro por você? Tudo que precisava fazer era acreditar e só??!

Bem, você pode acreditar no que quiser, mas quando os resultados da prova forem anunciados, descobrirá que tirou zero! Não apenas isso, quando seu professor souber que você teve a ideia divertida de que ele estudaria por você, provavelmente o expulsaria da escola e o enviaria para um asilo de loucos, para examinarem sua cabeça!

(parte 3 de 4)

Na Índia, com seus muitos templos, conhecia pessoas que adoravam a mentira.  O Hinduísmo, com seus muitos deuses e deusas, nunca fez muito sentido para mim.  Sempre me perguntava como os hindus sabiam a aparência de seus deuses e deusas.  Na América descobri que a situação era mais ou menos a mesma.  A única diferença era que, em cada rua e esquina você não encontra um templo, encontra uma igreja!  O Cristianismo como é praticado na América também não fazia sentido para mim!  As pessoas retratavam Jesus como se soubessem a aparência dele.  Tenho certeza que o verdadeiro Jesus era um pouco diferente de como o retratam!

Confrontei meu marido com minhas perguntas sobre as crenças cristãs.  Ele não teve respostas.  Também perguntei aos meus amigos cristãos.  Deram algumas respostas, mas eram tão preposteras que logo parei de perguntar a eles!  Querem saber o que eles me disseram?  Francamente, estou morrendo de vontade de contar!

Isso é o que tinham a dizer: “Nenhum mal ou pecado pode se manter diante de um Deus perfeito. Mesmo o que para nós é apenas o menor dos erros é totalmente intolerável para Sua perfeição. Tudo que é preciso é um ato pecaminoso. Veja Adão e Eva. Cometeram um ato único e muito pequeno, mas aquele ato permitiu que o pecado entrasse nesse mundo. Sabiam que as consequências daquele único ato era a morte, mas Deus lhes prometeu que havia uma maneira de se redimirem das consequências. É sobre aquela promessa que os profetas escreveram. Aquela promessa e seu cumprimento é o tema subjacente em todo o restante da Bíblia. A mensagem é que não somente os líderes judeus que crucificaram Jesus eram maus, mas também Davi, Ló e os outros. Isso também inclui você e eu. Até o menor dos males faz com que mereçamos a morte. Assim como não havia como Adão e Eva desfazerem suas ações, não podemos desfazer o mal que fizemos. Mas a mesma promessa que Deus fez a Adão e Eva, Ele nos fez. Só nos pede para aceitar aquela promessa.”

Como alguém pode acreditar nessa teoria?!  Mas era precisamente nisso que meus bons “amigos” cristãos acreditavam.  De acordo com eles, todo o mal, todo o pecado é o mesmo aos olhos de Deus.  Então a punição para um homem que rouba um pão é a mesma para um homem que sai e mata dez pessoas!  Que tipo de justiça é essa?!  Sou grata que o sistema de lei e ordem na América não trata todos os crimes com a pena de morte! A justiça aqui na terra é melhor que a justiça de Deus?

E que grande disparate achar que todos merecemos a morte por pequenos pecados que cometemos, mas podemos ser salvos simplesmente acreditando que Deus morreu por nossos pecados!

Se acreditamos ou não, ainda não nos salva da Morte, salva?!

Se cometemos um pecado, não é por causa de Adão e Eva!  Cometemos pecados quando escolhemos fazer algo errado ou mau de acordo com nosso próprio livre arbítrio.  Apenas nós somos responsáveis por nossas ações.  Pelo erro que cometo, ninguém mais pode ser responsabilizado.  Não seria justiça!  Portanto, mesmo que alguém viesse até mim dizendo que estava disposto a carregar o fardo do meu pecado, não concordaria!  Se fui eu quem cometeu o pecado, somente eu devo enfrentar as consequências daquele ato!  Não faz sentido que devamos conscientemente cometer erros e pecados e crimes de todos os tipos e colocar todo o fardo sobre alguém que é totalmente inocente.  Não há sistema de lei e ordem nesse mundo em que Tom comete um assassinato e, ao invés de Tom, Dick é enforcado por isso!!  Se tal coisa fosse feita, esse mundo inteiro estaria de cabeça para baixo!

Fui à biblioteca e comecei a procurar respostas.  Comecei a estudar o Islã, a outra religião monoteísta.  Li o Alcorão.  Não precisei procurar mais.  Encontrei as respostas para todas as minhas perguntas lá!

O Alcorão é muito claro em sua mensagem:

1.    Deus (Allah) é único.

2.    Ele é eterno e não morre.

3.    Não gerou e nem foi gerado.

4.    Nada se assemelha a Ele.

5.    Toda alma prestará contas de seus atos no Dia do Juízo.

6.    Nenhuma alma arca com o pecado de outra.

7.    Jesus era um dos mensageiros de Deus.

8.    Aqueles que acreditarem na Verdade e fizerem o bem serão recompensados com o paraíso.

9.    Aqueles que descrerem e rejeitarem a Verdade serão lançados no inferno.

10.  Não há deus exceto Allah.  Ele é o Senhor dos Mundos, o Criador, o Onisciente e Oniouvinte.

 (parte 4 de 4)

Todas as perguntas que tinha sobre as crenças cristãs foram respondidas. Aprendi as seguintes coisas do Alcorão:

1.    Jesus não era Deus.  Nem Filho de Deus.

2.    Não foi crucificado.

3.    Não morreu por nossos pecados.

4.    Não existe essa coisa de trindade.

5.    Tudo acima é blasfêmia.

Não há uma única afirmação no Alcorão que não faça sentido.  De fato, encontrei todas as respostas para outras perguntas sobre vida e morte no Alcorão.  O Alcorão é a Palavra de Allah.  Não há dúvida sobre isso.  Investiguei a fonte do Alcorão.  Estudei a vida do profeta Muhammad, que a misericórdia e bênçãos de Deus estejam sobre ele.  Emocionei-me até as lágrimas lendo a história dele.

Não há lugar para fé cega no Islã.  Deus nos pede para usar nossos poderes de raciocínio e bom senso para chegar até a Verdade.

Tinha encontrado a Verdade.  A única coisa que precisava fazer era abraçar o Islã declarando que não há divindade, exceto Deus (Allah) e Muhammad é o Mensageiro de Allah.

Não conseguia pensar em mais nada.  Falei com meu marido sobre o Islã.  Discutíamos quase todos os dias sobre religião.  Meu marido se apegou ainda mais à Bíblia, me dizendo que não podia negar Cristo.  Não me levou nada a sério.  Disse que eu podia acreditar no que quisesse.  Não fazia objeção se eu quisesse abraçar o Islã.

Entretanto, havia um problema.  Descobri que se abraçasse o Islã dizendo a shahada (a declaração muçulmana de fé), meu casamento seria automaticamente dissolvido.  Uma muçulmana não pode se casar com um não muçulmano ou descrente.  No Islã a mulher deve obedecer ao marido.  O marido é o chefe da casa e o líder.  Se o marido é cristão, como uma muçulmana pode obedecê-lo?! O Islã não pode ocupar uma posição secundária na casa.  A Verdade, não a Falsidade deve ter a primazia!

Tinha que escolher.  Abraçava o Islã (a Verdade) ou continuava a viver com meu marido como cristã.  Amava muito meu marido.  Tinha deixado meu país para vir e viver com ele e ele era mais importante para mim do que qualquer coisa no mundo.  Entretanto, não conseguia viver com mentira.  Sabia que seria muito difícil para mim praticar o Islã em tais circunstâncias.  Então, decidi deixar meu marido.

Cortou meu coração pensar em deixá-lo.  Chorava sem parar.  Mas estava firme em minha decisão.  Não tinha ideia do que aconteceria depois de deixá-lo.  Deixei tudo nas mãos de Allah.  Contei ao meu marido o que ia fazer.  Só quando ouviu o que disse, começou a me levar a sério.  Decidiu investigar o Islã.  Pediu que eu desse algum tempo a ele, para que aprendesse mais sobre essa nova religião.

Naquele momento o primeiro pensamento na cabeça de meu marido era que ele não queria me perder.  Provavelmente achou que estivesse louca.  Mas continuou a estudar e ler sobre o Islã.  Durante toda a vida dele tinha sido cristão e o que o Islã ensinava era muito novo e estranho para ele.

No dia 6 de outubro de 2000 eu e meu marido abraçamos o Islã.  Entretanto, meu marido ainda não entendia muitas coisas.  Não sabia o que estava acontecendo em sua vida e, provavelmente, pensou que toda sua vida tinha virado de cabeça para baixo.  Abraçou o Islã porque não queria me perder.  Leu o Alcorão algumas vezes, mas lia mais a Bíblia.  Não me importava com o que ele fazia.  Estava feliz que não tive que deixar meu marido e confiava que Allah o guiaria no fim.

Todos os louvores são para Allah! Meu marido estava na Marinha e teve que ficar fora por 6 meses.  Durante esse tempo teve a oportunidade de ler o Alcorão da primeira à última página.  Ele me enviou um e-mail um dia e me contou que não tinha feito outra coisa a não ser ler o Alcorão.  Simplesmente não podia deixá-lo de lado! Finalmente, me contou que estava convencido de que era a Palavra de Deus.  Estava tomado por um grande desejo de fazer uma declaração de sua fé.  Quando seu navio chegou à Austrália, foi imediatamente à mesquita mais próxima e disse aos irmãos que queria dizer a shahada.  Os irmãos disseram que ele já tinha dito a shahada comigo e que ele não precisa fazê-la novamente.  Meu marido então explicou a eles que, naquele momento, não tinha entendimento.  Fez por mim.  Dessa vez, queria fazer por si mesmo.  Derramei lágrimas de alegria quando ele me escreveu e contou que disse a shahada lá naquela mesquita na Austrália. 

De todas as bilhões de pessoas nesse mundo, somos profundamente gratos que Allah tenha escolhido nos guiar para a Verdade.  É a maior honra que alguém pode ter.

Alhamdullilahir Rabbil al Ameen [Todos os louvores são para Allah, Senhor de tudo que existe] !!